domingo, 13 de agosto de 2017

Aos críticos da ciência

Muitas vezes escutamos pessoas falando da ciência como se fosse um grupo fechado onde uma meia dúzia tomam decisões, ou contam histórias e depois exigem que os demais sigam ou acreditem.

Não é assim que funciona, basta se dedicar um pouco e poderá se perceber que a ciência é infinitamente diferente disso.

Você é contra alguma tese ou afirmação cientifica... Simples, faça estudos e demonstre cientificamente que a tese ou a afirmação está errada. A ciência é democrática, ela sempre está disposta a ouvir uma segunda opinião, ela adorá acrescentar novos pontos de vista, quanto mais colocamos a prova o que sabemos sobre a ciência mais aprendemos, mais fazemos e enriquecemos a ciência.

Então se passar por sua cabeça coisas do tipo, "esses cientistas sabem de nada", "o povo coloca um monte de mentiras nos livros pra ensinar pros alunos", faça o seguinte escreva uma tese, faça experimentos, apresente seus resultados em locais onde existam estudiosos do assunto que você quer refutar, universidades, simpósios, eventos científicos ou publique em informativos científicos.

Desta forma irá acabar com as teses que você discorda e irá contribuir com o avanço da ciência, ou ao menos irá enriquecer seus próprios conceitos ou descobrir coisas que não sabia. Mas se não quiser fazer assim, se quiser continuar dizendo "que a ciência não sabe de nada", não tem conhecimento sobre um assunto e não quer conhecer sobre, só posso dizer uma coisa:

Tente ser feliz em meio a sua ignorância! 

terça-feira, 7 de junho de 2016

Da Finlândia para o Brasil, uma reflexão e uma certeza.

Antes de ler o meu desabafo, leia a matéria que saiu no G1no último dia 03/06/2016...

03/06/2013 06h05 - Atualizado em 03/06/2013 14h12

'Me sinto uma rainha', diz brasileira professora no país nº 1 em educação

Formada pela UFBA, Luciana Pölönen dá aulas há três anos na Finlândia.
País no Norte da Europa tem a melhor educação do mundo.

Vanessa Fajardo Do G1, em São Paulo

Luciana Pölönen dá aulas de português em Espoo, na Finlândia (Foto: Arquivo pessoal) 
Luciana Pölönen dá aulas de português em Espoo, na Finlândia (Foto: Arquivo pessoal)

País com a melhor educação do mundo, a Finlândia tem entre os seus professores da rede pública uma brasileira. Luciana Pölönen, de 26 anos, nasceu em Salvador (BA), é formada em letras pela Universidade Federal de Bahia (UFBA) e se mudou para Finlândia em 2008, com objetivo de fazer mestrado. Desde 2010, compõe o corpo docente finlandês. No país do Norte da Europa, mais do que emprego, ela encontrou a valorização da profissão de lecionar.
"Eu me sinto como uma rainha ensinando aqui. Ser professor na Finlândia é ser respeitado diariamente, tanto quanto qualquer outro profissional!", afirma a brasileira, que se casou com um finlandês, tem uma filha de três anos, Eeva Cecilia, e está grávida à espera de um menino. "Aqui na Finlândia o sistema é outro, o professor é o pilar da sociedade."

A comparação com sua experiência escolar no Brasil é inevitável. "No Brasil só dei aulas em cursos, mas estudei em escola pública, sei como é. Sofria bullying, apanhava porque falava o que via de errado e os professores não tinham o respeito dos pais", diz Luciana.

A professora Luciana com seu diário de classe finlandês (Foto: Arquivo pessoal/Luciana Pölönen) 

A professora Luciana com seu diário de classe finlandês (Foto: Arquivo pessoal/Luciana Pölönen)

Por quatro anos consecutivos, a Finlândia ficou entre os primeiros lugares no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), que mede a qualidade de ensino. Durante visita em São Paulo, na semana passada, a diretora do Ministério da Educação e Cultura, Jaana Palojärvi, disse que o segredo do sucesso do sistema finlandês de ensino não tem nada a ver com métodos pedagógicos revolucionários, uso da tecnologia em sala de aula ou avaliações nacionais. O lema é treinar o professor e dar liberdade para ele trabalhar.

Luciana aprova o método. Há dois anos dá aulas na Escola Europeia de Helsinque, capital da Finlândia, de nível fundamental e médio e há um ano leciona português em uma escola de ensino fundamental em Espoo, cidade próxima à capital. "Dou aula de português porque toda criança falante de duas línguas tem o direito ao ensino de uma língua estrangeira na escola. Ou seja, todos os filhos de brasileiros têm direito ao ensino de português como língua mãe."

Para conseguir a vaga, a brasileira passou por avaliação do histórico escolar da universidade, enviou uma carta pessoal em que expôs suas intenções, e enfrentou uma entrevista, uma espécie de prova oral feita em inglês.
"Tenho total liberdade para avaliar meu aluno, tenho a lista de coisas de que ele tem de aprender até o fim do ano, mas como vou fazer fica a meu critério"
Luciana Pölönen, professora na Finlândia

Com o trabalho nas duas escolas, Luciana ganha 2.500 euros, o equivalente a R$ 6.500. Luciana tem contrato temporário porque ainda não finalizou o mestrado, termina a dissertação no fim do ano, por isso há uma redução no salário de 15% e de tarefas extras.

"Tenho total liberdade para avaliar meu aluno, tenho a lista de coisas de que ele tem de aprender até o fim do ano, mas como vou fazer fica a meu critério. Não preciso aplicar prova a toda hora, nem justificar nada para o coordenador", afirma. "Temos cursos de aperfeiçoamento sem custo, descontos em vários lugares com o cartão de professor, seguro viagem, entre outros."

Para Luciana, os alunos aprendem porque há um comprometimento deles, dos pais e da comunidade. "Eles aprendem o respeito desde pequenos, a honestidade vem em primeiro lugar. As pessoas acreditam umas nas outras e não é necessário mentir. Um professor quando adoece pode se ausentar até três dias. Funciona muito bem."

Mapa da Finlândia (Foto: Editoria de arte/G1)

Tradução e aula particular
Logo chegou à Finlândia, Luciana trabalhou como analista de mídia. Depois, em 2010, antes de atuar na rede de ensino pública, conciliava trabalhos de tradução e de professora particular. "Se aparecesse um trabalho para fazer limpeza, eu toparia sem problemas, desde que fosse honesto. Mandava currículo para algumas empresas, mas nunca era chamada. Pensei em omitir minha formação [em letras, pela UFBA], caso não arrumasse nada."

Luciana voltou a trabalhar quando a filha tinha apenas um mês. Era um trabalho de tradução que às vezes fazia de casa ou ia até a empresa que ficava próxima à sua casa. Escapava para amamentar no intervalo do café. "Aqui a licença maternidade dura três anos, as pessoas achavam um absurdo eu trabalhar com uma filha de um mês. Na verdade faz parte da educação deles, hoje eu entendo mais."

O respeito pelo próximo também é algo muito enraizado na cultura do finlandês. Luciana diz que diferente do Brasil, nunca sentiu preconceito na Finlândia por ser negra ou estrangeira. "Aqui as pessoas não parecem notar a cor de pele do outro contanto que exista respeito mútuo."

Casos de violência ou bullying são muito raros nas escolas. "Foram cinco casos de violência no ano, mas para eles é um absurdo, não deveria acontecer. Eles sempre têm um plano para cada tipo de aluno, não é uma única forma para a classe inteira. No final, todos alcançam o mesmo objetivo."

Luciana Pölönen se mudou para a Finlândia em 2008 e se tornou professora; país tem a melhor educação do mundo (Foto: Arquivo pessoal) 
Luciana Pölönen se mudou para a Finlândia em 2008 e se tornou professora (Foto: Arquivo pessoal)

Diferenças
Na Finlândia, o professor é proibido por lei de encostar no aluno. Nem mesmo para dar um abraço. Luciana soube disso durante a aula de inglês, no estágio, em uma atividade onde alunos precisam demonstrar sentimentos numa espécie de encenação teatral e ela "relou" em uma aluna. A classe toda ficou estática, espantada.

Hoje, Luciana se acostumou à cultura.  "Acho que acostumei, nunca gostei muito de abraçar as pessoas se não houvesse um motivo muito importante para isso. Talvez esse seja o motivo de eu ter me acostumado aqui." O frio também não lhe causa incômodo, nem mesmo a temperatura de 25 graus negativos que já encarou. Para a baiana, não há problemas desde que esteja com a roupa apropriada para manter o corpo aquecido.

Planos para o Brasil
No fim do ano, Luciana vai aproveitar as férias para voltar ao Brasil para visitar a família. Durante a temporada de dois meses pretende fazer workshops em escolas sobre o sistema de educação finlandês. “Gostaria de ajudar os professores de alguma forma, com treinamento, é o que eu devo para o meu país. Minha parte é tentar ajudar da maneira que eu posso.”

Para ela, a receita da Finlândia para ter uma educação nota 10, baseada na simplicidade, daria certo no Brasil se "as pessoas parassem de esperar ações do governo e agissem com as próprias mãos." "Gostaria que minha filha visse meu país diferente e eu não tivesse de pagar uma mensalidade de 2 a 3 mil reais [caso morasse no Brasil] em uma escola particular para oferecer a ela uma educação de qualidade."

Se o abraço tão habitual no Brasil não lhe faz falta e o frio não a incomoda, Luciana sente saudades de gargalhar com os amigos, de se deliciar com a comida da minha mãe, conversar a avó, escutar músicas com a tia e assistir Fórmula 1 com o pai. "Matamos as saudades via Skype ou quando alguns parentes visitam a Finlândia."

Agora chegou a hora do meu desabafo... 

Senhor Alexandre Frota e demais pseudo sábios da área educacional, aprendam com o que dá certo. Vejam como funciona na Finlândia, como professor é tratado, como é que se ensina e como é a mentalidade de estudantes e responsáveis por alunos.

Sempre soube que existe jeito para a educação do meu país e sei na pele o quanto NÓS que lutamos por uma educação de qualidade sofremos por ter que tolerar um sistema fadado ao fracasso, onde nossa única alegria é ver que no meio de centenas de alunos ao final do ano teremos salvado uma dúzia enquanto o restante estará jogado a própria sorte.

Enquanto minha colega de profissão se sente uma rainha na Finlândia, os professores no Brasil tem mais motivos para se sentirem como o homem aranha, alguém vai querer saber o porque, vou explicar...

Não tem nada haver com subir pelas paredes, ou lançar teias, é que assim como o super herói dos quadrinho, o Governo uma hora diz que merecemos respeito, outra hora tenta nos "dar um jeito" (é sempre coisa negativa) ou manda logo a polícia nos dar um cala boca (nos protestos), já a mídia para cada matéria que faz a nosso favor, lança umas 5 tentando transformar nós professores em vilões, responsáveis por tudo que dá errado na educação, já as pessoas por qual lutamos vez por outra nos apoiam, nos aplaudem, em outras horas nos abandonam, não nos entende, apoiam o Governo e a Mídia apontando para nós uma culpa que não temos.

Por isso muitos professores desistem de lutar, mas eu pessoalmente não consigo. 14 anos dedicados a minha profissão e mesmo sabendo que estou remando contra a maré insisto e vou continuar insistindo.

Afinal como o próprio herói dos quadrinhos aprendeu...

"Grandes poderes, trazem grandes responsabilidades"

Deus me deu uma força de vontade gigantesca e me indicou o caminho para chegar onde estou, agora cabe a mim fazer minha parte. Se serei tratado como herói ou vilão, não me importa, o que me importa e salvar pessoas... da ignorância.



domingo, 8 de novembro de 2015

1700 em uma prova...



Não é um dia de aplicação de prova nacional como ocorre com o ENEM no Brasil, esta imagem não vem de nenhuma ocasião especial ou grande evento chinês.
 
É apenas um dia de prova comum em uma pequena escola chinesa, são 1700 alunos prestando uma prova que servirá simplesmente pra avaliar o que eles aprenderam após um período de estudos. Essa imagem foi tirada em Yiuchuan, cidadezinha do interior da China. Com apenas 2 milhões de habitantes a cidade não está nem entre as 30 maiores cidades daquele país.
 
No Brasil, a maior parte dos professores, precisam ficar alertas como quem espera a qualquer momento um início de arrastão nas praias do Rio de Janeiro, para assim tentar evitar que alguns ou a maioria de seus 20 ou 40 alunos tentem burlar as avaliações, que serviriam para detectar seus avanços e principalmente suas dificuldades.
 
Na China, colocar 1700 alunos em um mesmo lugar para prestar uma prova é um ato banal, requer apenas 2 professores para receberem as provas ao final de sua realização e se ajudarem a levar os cartões de resposta para a sala do leitor óptico, professores estes que se entediam em sua espera ao olhar e ver sempre a mesma cena. Alunos concentrados em suas provas se auto testando, buscando assim, descobrir o que já aprenderam e o que precisarão estudar novamente para assim alcançar o objetivo de se prepararem para sua carreira profissional.
 
Enquanto a mentalidade do brasileiro, seja o mais jovem, seja o mais velho, não mudar, o Brasil continuará sendo o país do futuro, um futuro que nunca vira presente.
 
Por: Mozart Moisés

sexta-feira, 1 de maio de 2015

OS PROFESSORES DOS FILHOS DO POVO PARAIBANO ESTÃO LARGADOS A PRÓPRIA SORTE

Os professores da rede estadual de ensino da Paraíba estão passando por uma das situações mais difíceis da história da categoria, lutar contra a estrutura do governo e ao mesmo tempo contra o próprio sindicato que os "representa".


Essa semana dois vexames reduziram ainda mais nossa crença no desenvolvimento da educação pública, do nosso estado.

Pelas redes sociais os docentes denunciaram a retaliação do governo que efetivou o corte de salários para os profissionais que se encontram em greve. Por outro lado, um vídeo chocante mostra o momento exato em que um educador é vítima de agressão física, praticada dentro das dependências do Sindicato que deveria representar a categoria, mas atenta contra ela por razões obvias. A má sorte dos professores ainda tem respaldo na justiça, que não reconheceu o movimento grevista como legítimo.

Professores paraibanos, triste fim, o que fazer senão parar? Se não reconhecer que a estrutura montada por um poderoso tripé que envolve a máquina pública, a justiça e o sindicato de fato venceram?

Depois de serem achincalhados, agredidos e perderem dinheiro, provavelmente os professores dos "filhos do povo" como assim os denominou o governador Ricardo Coutinho, vão voltar para as suas salas de aula, desmotivados, mas buscando forças para seguir.

Diferentemente de Ricardo, eles, os professores conhecem bem os "filhos dos povo", alguns os educam mais que os próprios pais, sentem na pele a falta de estrutura daquelas crianças e respectivas famílias, a falta de rumo daqueles jovens oriundos de favelas, cortiços e bairros pobres da periferia.

Eles, os professores, obram milagres para fazer muito com pouco, para fazer com que essa realidade social que é terrível não piore mais ainda. E o governador acostumado as mordomias do poder oque entende de povo?

Será que nos poucos minutos que ele passa nas plenárias do OD - Orçamento Democrático - ouvindo a sociedade de cabeça baixa e olhar carrancudo quando escuta o que não quer, consegue entender de povo?

Ele dedicaria tempo pelos filhos do povo por um salário menor que dois mil reais? Aceitaria apanhar e ter o pescoço sufocado numa reunião de governadores pensando no povo? Os professores fazem isso.

Ricardo Coutinho apesar de governador, de representante legítimo do povo, não sabe o que é povo como os professores sabem, ele com sua confortável remuneração de R$ 23.500,82 livres de tudo, vive numa vida diferente, ele vai ao povo e rapidamente volta para sua realidade imperial, eles os professores, são o povo, vivem com praticamente os mesmos recursos que o povo vive.

A tentativa de Ricardo jogar o povo contra os professores foi ridícula, digna de pena. O tratamento durante todos os momentos dessa greve foi o pior possível, ele sim parece não ter se preocupado em nem um momento com os filhos do povo, irredutível que foi com a classe dos professores o tempo todo.

Lamento por tudo isso, e expresso nessa abreviada nota um pouco da minha indignação, que se estende aos colegas da imprensa que deram pouca ou nenhuma visibilidade ao martírio dos professores paraibanos.


Por Lázaro Farias

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Tá vendo essa escola?



É a E.E.E.F.M. Francisco Ernesto do Rêgo, uma escola pública, do interior da Paraíba, uma entre tantas que recebe mais críticas do que elogios, pois bem, levando em consideração apenas as turmas de 2013, já contamos com 28 aprovações para o ensino superior, são alunos que não precisaram pagar Universidades particulares para conseguir um diploma.

Parabéns a estes vencedores.

Já aos que criticam, se a crítica for construtiva sempre será bem vinda.

Os que fazem aquele tipo de crítica maldosa que só tem como intenção denegrir a imagem da instituição, engulam o fato de que mais uma vez o Ernestão foi caminho para a realização de sonhos.

O Ernestão não está nas propagandas de TV, porém, tivemos dois alunos aprovados no 1º lugar para cursos superiores em 2013.

Aos alunos do ano letivo que se inicia em breve, fica o exemplo deixado por nossos vencedores do ano anterior.

A todos que trabalharam nesta escola, parabéns pelo trabalho realizado e aqueles que farão a equipe de trabalhadores deste ano que se inicia, que consigamos fazer um trabalho ainda melhor.

Tenho orgulho de ter estudado e hoje fazer parte da equipe de professores desta escola.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Aprovação Automática é crime...



Não dá pra ter qualidade em educação quando se finge que ensina, quando se finge que avalia. Nos últimos dias a Prefeitura de São Paulo lançou uma proposta de mudanças no sistema educacional, entre estas mudanças uma que me chamou muito a atenção é o fim da “aprovação automática”, logo em São Paulo, onde o sistema educacional por décadas valorizou esta prática infame, onde estão agora pedagogos, orientadores educacionais, "TEÓRICOS" em geral,que tanto defenderam uma das práticas que mais gerou analfabetos funcionais.

Que o Brasil inteiro diga chega de enganação na educação, que daqui pra frente façamos das nossas escolas um ambiente que realmente ajude nossos alunos e filhos a enfrentar os desafios da vida. Vamos dar um basta ao analfabetismo funcional, aos diplomas que valem tanto quanto papel higiênico usado.

No mercado de trabalho se um funcionário não produz perde o emprego, já na escola com aprovação automática, o aluno não faz nada, não aprende nada, não produz nada, porém, no final do ano ganha uma aprovação, é assim que se ensina os jovens os desafios da vida adulta?

Será que saindo da escola ele irá encontrar a benevolência de um sistema maquiador ou será que encontrará um mundo onde cada vez mais o conhecimento é mais cobrado?

A reprovação não é a solução necessária para garantir a qualidade da educação, mas ao menos, poderemos respirar aliviados se nossos alunos ou filhos não forem enganados por um sistema que finge que ensina, que diz, parabéns, você está avançando, que coloca um diploma na mão de indivíduos que não conseguem compreender um simples texto, que não sabem como chegar ao resultado de 33X12, incapazes de perceber como o mundo a sua volta poderia ser modificado com práticas simples entre outros saberes básicos para garantir uma vida digna.

Enfim, que o fim da “aprovação automática” seja apenas o primeiro passo para uma educação mais responsável, mais eficaz, que a reprovação se torne algo do passado devido a qualidade de nosso sistema educacional e não por canetadas que disfarçam realidades cruéis, criminosas.

Para mais informações sobre a proposta educacional da Prefeitura de São Paulo acesse: http://www.maiseducacaosaopaulo.com.br/

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Aviso Importante

Devido a manutenção no sistema do blog, vários links encontram-se temporariamente indisponíveis, estou trabalhando para que todos os links voltem a funcionar o mais rápido possível.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Mais uma novidade, o blog do NGAPTIC

Olá povo, hoje a novidade tem haver com nosso grupo de estudos. De hoje em diante contaremos com o blog do NGAPTIC. Neste espaço você poderá acompanhar passo a passo como está caminhando cada projeto e será nele que será divulgado o resultado final de nossas atividades. Então de hoje em diante fique ligado em mais esse espaço que nos ajudará como ferramenta de comunicação, divulgação de nosso trabalho e aquisição de novos conhecimentos.


Para acessar o Blog do NGAPTIC clique aqui.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Nova Ferramenta no blog

Olá povo, no Menu da página inicial do blog agora você poderá encontrar um novo botão, se trata do Método Avaliativo, é só clicar nele para que vocês saibam como faço as médias e como vocês podem conseguir pontos para não temer tanto as provas bimestrais.

Qualquer dúvida é só entrar em contato.

domingo, 19 de maio de 2013

Faça parte do NGAPTIC.

OI POVO, venho avisar vocês que quem quiser fazer parte do Núcleo Geográfico de Aprendizagem e Produção de Tecnologias de Informação e Comunicação (NGAPTIC), basta me avisar. Neste projeto, iremos pesquisar e produzir meios que facilitem a aprendizagem de Geografia, através de recursos como softwares e áudio-visuais.

Qualquer pessoa pode participar do projeto, para isso é só entrar em contato comigo no "Ernestão" ou através de minha página no Facebook: Mais Geografia com Prof. Mozart Moisés.


Núcleo Geográfico de Aprendizagem e Produção de Tecnologias de Informação e Comunicação– NGAPTIC


Objetivo Geral 

– Propiciar uma melhoria na aprendizagem de Geografia através da utilização ou produção de Tecnologias de Informação e Comunicação.


Objetivos Específicos

– Identificar temas geográficos que podem ter sua aprendizagem facilitada por TICs.

– Buscar TICs que possam ser utilizadas para a aprendizagem de geografia.

– Criar TICs que possam ser utilizadas e que facilitem a aprendizagem dos conhecimentos geográficos.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Exercícios no blog...

Olá galerinha que está estudando com vontade se preparando prá brigar por um futuro melhor, de hoje em diante, os textos do blog contarão também com exercícios.

Os "Exercícios de Fixação" são perguntas que te ajudam a perceber as principais informações do texto.

Os "Exercícios Simulados" trazem as questões de concursos vestibulares ou similares, onde você poderá ver se está preparado para detonar nos concursos.

Então, vamos deixar de preguiça, vamos estudar com vontade, afinal, você tem sonhos a realizar, e se você não fizer por onde alcançar seus sonhos, dificilmente eles irão cair de presente no colo.

Lembre-se, quanto mais você se preparar agora, mais portas se abrirão prá você no futuro.

Vamos estudaaaaaaar meu povo!!!!!!

segunda-feira, 15 de abril de 2013

De olho nas novidades meu povo...



Estamos chegando na reta final do 1º Bimestre, e após dois meses de aulas, as coisas vão começando a se estabilizar, o boletim On-Line de hoje em diante estará funcionando para todas as turmas, a agenda do blog continua com problemas, e nem sei se ainda vou tentar dar jeito ou excluí-la de vez, a partir desta semana  duas novidades estão chegando para nos deixar mais próximos e atingirmos o objetivo de tornar nossa aprendizagem mais significativa.

A primeira novidade é a divulgação das produções discentes, ou seja, materiais ou atividades somativas realizadas pelos alunos serão divulgados no blog junto com os textos relacionados aos temas trabalhados em sala de aula. Assim a produção de conhecimento passa a ganhar uma cara mais “nossa”, na busca pelo conhecimento um número maior de cabeças unidas sempre vai pensar melhor que uma, e desta forma vamos ampliando a área destinada aos conteúdos de geografia do blog, um trabalho nosso, visando nossa evolução perante os conhecimentos na área geográfica e oferecer a cada dia um conteúdo melhor para os visitantes de nosso endereço na web, seja este visitante um amigo ou um desconhecido. O importante é oferecer conhecimentos a quem os queira adquirir.

A segunda novidade é que no dia de hoje surge também a +Geografia, nossa página no Facebook que será uma extensão deste blog, todas as novidades daqui estarão divulgadas lá, e tudo que aparecer por lá poderá parar aqui no blog, o importante é trocarmos conhecimentos e assim evoluirmos, ficando assim mais preparados para enfrentarmos os desafios que possam aparecer em nossas vidas e que dependam de nossos conhecimentos geográficos para serem superados.
Por hora é só, um grande abraço a todos, e não se esqueçam de curtir a nossa página: